a tendência de ocupar os espaços vazios nos leva a preencher imediatamente o que descartamos como sem importância, até que não haja vazios. no oco, no vão, no vácuo reside um mínimo de chance de se cultivar a dúvida, de se espantar com o maravilhoso que é a presença ausente de qualquer importância e da insustentável falta dela.
virginia finzetto
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