eu tenho um caderno repleto de poemas invisíveis. em cada folha, vejo um lápis hesitante e um verso abortado. códigos dos anjos votivos da boca calada. dizem eles que meu silêncio é o fermento necessário para o florescer das ideias luminosas. sem nenhuma previsão, descrevo saudades antigas, como essa que trago dos Beatles quando mataram Paul McCartney e eu acreditei. depois assassinaram o Lennon de verdade, Imagine! George, arre!Sun mil também. agora, só Ringo Starr.
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